Conscientiz - AÇÃO!

Vídeo que mostra duas realidades ao mesmo tempo; um grande alerta para o nosso verdadeiro chamado. Vale a pena assistir e meditar!

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Além do desafio que temos de ser Igreja, de agir como Igreja, de pensar como Igreja, o cristianismo que pensamos que praticamos, talvez pouco lembre o verdadeiro cristianismo. Talvez o entretenimento, a liberdade que temos ainda não foi suficiente para nos despertar dos mandamentos bíblicos que deveríamos cumprir.

Mateus 25:31 Jesus terminou, dizendo: – Quando o Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real.Mateus 25:32 Todos os povos da terra se reunirão diante dele, e ele separará as pessoas umas das outras, assim como o pastor separa as ovelhas das cabras.Mateus 25:33 Ele porá os bons à sua direita e os outros, à esquerda.Mateus 25:34 Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Venham, vocês que são abençoados pelo meu Pai! Venham e recebam o Reino que o meu Pai preparou para vocês desde a criação do mundo.Mateus 25:35 Pois eu estava com fome, e vocês me deram comida; estava com sede, e me deram água. Era estrangeiro, e me receberam na sua casa.Mateus 25:36 Estava sem roupa, e me vestiram; estava doente, e cuidaram de mim. Estava na cadeia, e foram me visitar.”Mateus 25:37 - Então os bons perguntarão: “Senhor, quando foi que o vimos com fome e lhe demos comida ou com sede e lhe demos água?Mateus 25:38 Quando foi que vimos o senhor como estrangeiro e o recebemos na nossa casa ou sem roupa e o vestimos?Mateus 25:39 Quando foi que vimos o senhor doente ou na cadeia e fomos visitá-lo?”Mateus 25:40 - Aí o Rei responderá: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram.”“Jesus terminou, dizendo: – Quando o Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real. Todos os povos da terra se reunirão diante dele, e ele separará as pessoas umas das outras, assim como o pastor separa as ovelhas das cabras. Ele porá os bons à sua direita e os outros, à esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Venham, vocês que são abençoados pelo meu Pai! Venham e recebam o Reino que o meu Pai preparou para vocês desde a criação do mundo. Pois eu estava com fome, e vocês me deram comida; estava com sede, e me deram água. Era estrangeiro, e me receberam na sua casa. Estava sem roupa, e me vestiram; estava doente, e cuidaram de mim. Estava na cadeia, e foram me visitar.” - Então os bons perguntarão: “Senhor, quando foi que o vimos com fome e lhe demos comida ou com sede e lhe demos água?
Quando foi que vimos o senhor como estrangeiro e o recebemos na nossa casa ou sem roupa e o vestimos? Quando foi que vimos o senhor doente ou na cadeia e fomos visitá-lo?” - Aí o Rei responderá: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram.” Mateus 25:31-40


Talvez o prazer que buscamos, as riquezas que buscamos tem nos desviado do chamado que talvez não buscamos, assim como do amor que não buscamos e talvez muito menos temos praticado. Que o Senhor tenha misericórdia de nós, e nos conduza ao arrependimento, não somente para a conscientização mais principalmente para a ação. Busquemos isso irmãos. Em Cristo, Pr.Alê

Lei da Homofobia (em votação) VOTE NÃO!

Será votada na próxima semana, a (PLC122); lei que torna crime, qualquer tipo de manifestação contrária ao homosexualismo. VAMOS NOS MANIFESTAR!
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.::CLIQUE AQUI::. participe da enquete no site do Senado (canto direito) e vote NÃO a PLC 122.


É uma lei que parte do princípio de que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações.

Querido leitor, lendo a Bíblia, e crendo que ela é de fato a palavra de Deus, podemos encontrar muitos ensinamentos quanto à ética da tradição cristã. Estes ensinamentos têm o objetivo de nos direcionar a princípios que nos distinguem dos demais cidadãos, pois mostram as diferenças existentes entre os comportamentos aceitáveis e os não aceitáveis para um cristão. E por tocar neste assunto, confesso que uma das questões que me tem chamado mais a atenção nos noticiários dos últimos dias, é o projeto de lei em tramitação no Senado Federal que pretende tornar crime as manifestações contrárias à homossexualidade.

Diante do assustador avanço deste projeto, acho que chegou a hora de a Igreja Evangélica Brasileira se pronunciar dizendo claramente o que pensa sobre o assunto. Nosso pronunciamento deve afirmar primordialmente, que mesmo que por um lado, seja nosso dever respeitar como de costume, a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas, inclusive as sexuais; por outro, não abriremos mão do direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que nos será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada. Aproveitando o manifesto escrito pelo Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes sobre a LEI DA HOMOFOBIA, venho a público demonstrar minhas razões para discordar desta lei. Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção de crianças por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais, nós cristãos evangélicos firmamos nossas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer que “desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Mc.10:6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Rm.1:24-27;1ªCo.6:9-11). Por estes e outros motivos, nós cristãos evangélicos nos manifestamos contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais. Portanto, nós cristãos evangélicos, reafirmamos nosso direito de expressar-nos em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de nossa missão de anunciar o Evangelho. No amor de Cristo, e na esperança de que os senadores nos sejam favoráveis.

por Pr. Antônio Ramos

Maioria dos jovens que entram na faculdade se desviam da igreja

Pesquisa realizada por Steve Hernderson, presidente do Instituto Christian Consulting for Colleges and Ministries demonstrou que cerca de 58% dos jovens cristãos nos Estados Unidos se afastaram da Igreja ao ingressar à universidade.

A pesquisa foi também aplicada dentro das universidades brasileiras e o resultado foi o mesmo.

Para muitos jovens o primeiro contato com a universidade é conflituoso. Novos contatos, relacionamentos e muitas vezes conflito de idéias.

O repórter e humorista Danilo Gentili, do programa CQC, da Rede Bandeirantes de Televisão, de forma sarcástica, sintetizou neste final de semana em entrevista à Contigo, o que acontece nestes ambientes.

“Faculdade serve para ir ao bar e fumar maconha, mas nem isso eu fiz” afirmou Gentili, que segundo declarações anteriores, foi criado na Igreja Batista e tinha o sonho de se tornar pastor. O publicitário desistiu do desejo após ser expulso por mau comportamento.

A pesquisa com o título ‘Uma questão de valor versus custo’, mostrou que 58% dos jovens cristãos se afastaram da igreja ao ingressar na faculdade, evidenciou o despreparo que muitos deles têm para enfrentar os conflitos da vida acadêmica.

“Não podemos pensar em preparar o jovem cristão apenas para resistir à universidade, porque um dia ela terminará, mas prepará-lo para a vida cristã, familiar, profissional e pessoal.

Trata-se de um investido não apenas parte da vida do jovem”, declara Helder Cardin, professor no Seminário Palavra da Vida, em Atibaia (SP).

O pesquisador se aprofundou no estudo, lembrou ainda que apesar da distância geográfica o comportamento e questionamento são comuns nos dois países. No caso do Palavra da Vida o curso é ministrado antes do ingresso ao terceiro grau e tem foco no estudo teológico e palavra.

Fonte : Creio

.::Frieza Espiritual::.

Por Patrick Julieno Guimarães
Uma das coisas que tem afastado os jovens dos caminhos do Senhor é a frieza espiritual. Já vi muitos amigos meus nessa situação, mas também já passei por isso.
Sintomas: Falta de vontade de ir à Igreja, de louvar, de orar, de ler a Bíblia, falta de compromisso e de interesse pelo serviço cristão, desânimo, aborrecimento com os irmãos, desgosto pela comunhão, abuso de tudo e de todos na Igreja, vulnerabilidade excessiva para o mundo e para ser engodado com seitas e heresias, aversão pela repreensão, busca constante por coisas novas e atraentes, crítica excessiva aos líderes e métodos em vigor na Igreja, etc.

Muitos crentes já são tão velhos na fé, mas têm um proceder cristão como de novos convertidos. Não dão bom testemunho, não estudam a Palavra de Deus ou nem sequer freqüentam os cultos. É o que podemos chamar de crente SSS (Salvo, Sentado e Satisfeito, sempre escutando aquele velho sermão do qual nada mais se lhe aproveita), ou crente PICOLÉ (tão frio espiritualmente, que a única coisa que consegue esquentar é o banco da igreja). São idosos no tempo de caminhada cristã, mas crianças no entendimento da Palavra e na vida espiritual.

“Sendo, pois, o rei Davi já velho e entrado em dias, cobriram-no de vestes, porém não se aquecia”. I Rs. 1.1 Davi não se aquecia. Hoje em dia, vivemos num mundo agitado e conturbado; Vivemos dias antagônicos em que enquanto Deus tem operado tantas maravilhas, muitos estão se esfriando na fé e no espírito.(Mt.24). A pessoa fria na fé se torna insensível. Ela não se move com uma mensagem poderosa, não sente mais a alegria da salvação, não tem prazer ao entrar na casa de Deus e comungar com os irmãos. Seu coração é como uma pedra de gelo. Esta frieza provada por muitos tem várias razões, algumas das quais passo a expor:

1- FALTA DE CONVERSÃO. Se a pessoa não teve um verdadeiro encontro com Jesus, se sua vida não mudou (conversão é mudança de vida, de natureza, de caminho), se ela não se arrependeu dos seus pecados, então podemos compreender suas atitudes contrárias à Palavra de Deus.

2- VELHICE. Davi que era tão fervoroso, valente e vigoroso, agora não conseguia se aquecer, por ser velho. Jesus disse que para herdarmos o Reino devemos ser como uma criança. A criança tem certa curiosidade natural e quem já teve filhos lembra-se da fase dos “porquês”, não é verdade? A criança sempre aprende, pensa, quer crescer e entender, exatamente o oposto dos velhos na fé, que acham que já sabem tudo, já fizeram muito, já leram toda a Bíblia, já entendem os pastores e já viram de tudo na igreja. Os idosos na fé se tornam frios e insensíveis. Dizem que a consciência é como um triângulo que quando é ativado, roda e causa atrito com a superfície, mas que quando passado algum tempo e sendo forçado, acaba quebrando suas aresta e rodando facilmente. Ou seja, a consciência já não dói nem pesa e tudo se torna “normal”.

3- VESTIMENTA ERRADA. Por Davi não conseguir se aquecer deram-lhe roupas e por fim uma bela e jovem mulher. Porém, velho como estava, nem assim sem aquecia. Adão, depois que pecou, fez para si aventais com folhas de figueira para tampar sua nudez e vergonha. Quando Deus lhe procurou ele se escondeu de vergonha. Esta só desapareceu quando Deus, num ato que tipificou a morte de Jesus, o cordeiro de Deus, e seu sangue derramado em sacrifício, matou um animal, o sacrificou e com sua pele lhe fez túnicas. Muitos cristãos têm vestido a vestimenta errada, pois ao invés de encararem a Deus e pedirem socorro, misericórdia e ajuda reconhecendo seus erros se escondem no trabalho (trabalham dia e noite sem cessar para não pensar na vida e não tem tempo a sós com Deus), nos estudos (idem), assumem compromissos como viagens, festas, passeios, visitas, encontros, eventos, o que acaba tirando o tempo que seria para orar e ler a Bíblia. Algumas mulheres enfrentam frieza quando nascem seus filhos, os quais requerem 24 horas de atenção e não só por falta de tempo, mas por esgotamento e cansaço acabam sem comunhão com Deus e com o coração endurecido. Quantos têm trocado de Igreja (veste errada) para fugir de uma situação.

Quando Deus manda e prepara, tudo bem. Mas se é uma fuga, se você está frio, na carne e caído, a culpa não é da Igreja e nem do Pastor. Aí mesmo você pode mudar esta situação, buscar a Deus, se consagrar e tudo será diferente.

Se compararmos a nossa vida espiritual a uma engrenagem, então, a paixão por Deus será o óleo para essa engrenagem. Uma engrenagem sem óleo funciona mal, faz um barulho irritante e até arrebenta-se. Não podes ter uma vida espiritual bem sucedida sem teres uma forte PAIXÃO pelo teu amado Salvador. Servir a Deus não pode ser um fardo, tens que aprender a renovar o “óleo” da tua vida espiritual.

Por diversos motivos, muitas pessoas estão a perder o hábito de viver na presença de Deus, buscando-o com um coração intenso. Para alguns, orar e ler a Bíblia resume-se agora a uma actividade de Domingo na igreja.

“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor” (Apocalipse 2:4).

JOVEM, BUSQUE A DEUS COM TODA INTENSIDADE, AÍ VOCÊ VERÁ DEUS FACE A FACE…

Se você é salvo e vai bem espiritualmente, tome esta repreensão como advertência para que um dia você não chegue a este estágio. “Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.” I Coríntios 10:12

Se você não é salvo, espero que este recado também sirva para conduzir-te à salvação.


No amor de Cristo…

PATRICK JULIENO GUIMARAES

.::Fonte da Literatura::.

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A Bíblia exerce influência fundamental na literatura. Os maiores escritores da História foram admiradores da Bíblia. Charles Dickens disse: “O Novo Testamento é, de longe, o melhor livro que o mundo já conheceu ou virá a conhecer”.
Fiodor Dostoievski era cristão e toda sua obra aborda o tema da natureza pecaminosa do homem e do sofrimento, temas inspirados na mensagem bíblica. Inúmeras obras monumentais possuem influencia direta da Bíblia, por exemplo: “Salomé”, de Oscar Wilde; “O diário de Adão e Eva”, de Mark Tawain; “A divina comédia”, de Dante Alighieri; “Jacó e Esaú”, de Machado de Assis; “Quo vadis?”, de Henryk Sienkiewicz.
Herman Melville, autor de “Moby Dick” e outros romances clássicos não era um homem religioso; no entanto, tal quais muitos autores famosos, tinha fascínio pela Bíblia. Em “Moby Dick” o capitão que persegue a baleia branca, chama-se Acabe, nome de um rei mau de Israel. O narrador do romance é Ismael, nome de um peregrino rebelde, cuja história é narrada em Gênesis. E, entre várias outras referências, o livro termina com uma citação do livro bíblico de Jó: “... eu fui o único que escapou para lhe contar!” (Jó 1.15).
Ernest Hemingway, um dos mais conhecidos romancistas dos Estados Unidos, desprezava o cristianismo, mas conhecia a Bíblia. O título de seu mais notável romance, “O sol também se levanta”, foi extraído da passagem bíblica de Eclesiastes 1.5.
Lee Wallace decidiu escrever um livro que iria provar que a Bíblia é um grande engodo. Contudo, quanto mais ele pesquisou, mais ele teve certeza que a Bíblia é, de fato, a palavra de Deus. Wallace escreveu então sua obra-prima, “Ben Hur”, que é uma ode ao cristianismo.

.::O Verdadeiro Super-Herói::.

Um ser com estranhos poderes vem diretamente do céu, enviado à Terra como um bebê. Ele embraça o destino de toda a humanidade, vivenciando tudo o que um homem normal vive. Então ele cresce e possui a missão de salvar todos os seres humanos dos vários perigos que possam enfrentar.
Isto soa familiar?

Esta é uma pequena descrição para o mito do Super-Homem que tanto conhecemos. Mas se pensarmos bem, o que isso tem a ver com Jesus Cristo? Bem, eu diria que a relação não é o que Jesus Cristo tem a ver com o Super-Homem, mas exatamente o contrário: Super-Homem é que foi inspirado no ÚNICO Super-Herói da história.
Jerry Siegel e Joe Shuster, ambos judeus, criaram o Super-Homem no final da década de 30 como um típico herói judeu. Exatamente nessa época os judeus já começavam a sofrer perseguição de Hitler. O “S” no peito do herói era uma homenagem aos próprios criadores relativamente aos seus últimos nomes (Siegel e Shuster). Uma curiosidade é que Jerry Siegel está na lista dos 100 judeus mais influentes de todos os tempos, assim como Moisés e Steven Spielberg.
O primeiro filme de 1978 foi um estouro de sucesso, à época rendeu US$ 80 milhões de dólares, um fenômeno para aquele tempo. Seu diretor, Richard Donner, havia terminado em 1976 de dirigir um filme de nome “The Omen” que tratava sobre o Anticristo. O filme trata basicamente de recontar a história de vida de Jesus, o último Super-Judeu.
Quando o filme chegou aos cinemas da China Comunista, em 1985, um jornal tratou de nomear Super-Homem como “um bravo herói de força incomparável que claramente distingue entre amor e ódio”. Esta afirmação soa bastante cristã.
A história começa no planeta Krypton, nos céus, onde Jor-El está condenando três vilões, após julgamento e expulsão. Analogamente, esses vilões seriam o dragão, a besta e o falso profeta (Apocalipse 16:13). Podemos conferir a similaridade com a expulsão de Satanás do Céu em Lucas 10:18.
A Santa Trindade também é representada por Jor-El (pai), Lara e Kal-El. Interessante também notar que a expressão hebréia para Deus é EL e tanto Super-Homem e seu pai possuem EL em seus nomes. Nas histórias em quadrinhos Kal-El representa, no sentido kryptoniano, “Criança das Estrelas”, o que pode nos remeter à semelhança da Estrela de Natal que levou os três Reis Magos a encontrar o bebê Jesus. Assim, o nascimento de Cristo foi anunciado por uma estrela, assim como o Super-Homem, que foi enviado à Terra em uma nave com uma aspecto bastante similar ao de uma estrela.
Antes de enviar seu filho à Terra, Jor-El o abençoa e diz algumas palavras que soam bastante bíblicas: “Nós nunca vamos deixá-lo... Tudo o que tenho pertence a você, meu filho... Estarei sempre com você todos os dias de sua vida...”.
Super-Homem, como Cristo, possui características divinas e humanas. Ele é “Deus conosco” (Mateus 1:23). Ambos possuem famílias humanas e uma origem celestial.
O começo do ministério de Jesus teve lugar no deserto (Marcos 1:12,13). Foi o início de sua jornada. Clark Kent, ao deixar sua fazenda passou pela sua Fortaleza da Solidão. Após essa experiência de “solidão”, assim como Jesus, Super-Homem começou a realizar milagres sobre-humanos.
O vôo do Super-Homem com Lois Lane também pode ser comparado à experiência de Pedro ao caminhar sobre o mar (Mateus 14:28,29). O fato engraçado é que Pedro duvidou e começou a afundar, assim como Lois que escorregou das mãos do Super-Homem e caiu, por um certo tempo, até ser salva pelo herói.
O inimigo do Super-Homem é Lex Luthor, que vive no subsolo, relativamente a Satanás. Em determinada cena do filme, Luthor apresenta ao Super-Homem um reinado mundial, situação bastante similar à tentação de Cristo (Mateus 4:8-10).
Após a crucificação e morte de Jesus, muitos crêem que Jesus foi ao inferno. Super-Homem após libertar-se da kryptonita foi ao fundo da terra, tentando evitar a destruição que um míssil poderia causar. O que aconteceu foi que a explosão do míssil resultou em um grande terremoto, assim como no momento da morte de Cristo (Mateus 27:54). A Bíblia também relata a ressurreição de vários mortos, assim como Super-Homem faz com Lois Lane, após ele alterar o tempo. Note a similaridade com Jesus que marcou a humanidade com “Antes de Cristo” e “Depois de Cristo”. Finalmente Super-Homem acaba levando à prisão Lex Luthor e seus comparsas, assim como a Bíblia menciona em Colossenses 2:15: “E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo”, o que Cristo realizou.

O que pretendi revelar aqui não foi ressaltar o Super-Homem, história que aliás gosto muito, mas sim ressaltar que só existe um verdadeiro Super-Herói que foi, é e sempre será Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor. Super-Homem é tido como o maior herói dos quadrinhos, mas até ele teve suas idéias originárias de Jesus Cristo.
Jesus Cristo é verdadeiro, real e possui todos os Super-Poderes necessários para te salvar de todas as enrascadas do dia-a-dia.
Você só precisa pedir ajuda a Ele que virá sem demora. Ele te resgatará de qualquer situação, por pior que possa parecer aos seus olhos, mas nunca se esqueça que Ele é SOBRENATURAL, pode realizar qualquer coisa.

Ele não é Super-Poderoso, mas sim TODO-PODEROSO.
Com Jesus nós vamos para o ALTO E AVANTE!!!

Extraído e adaptado de www.hollywoodjesus.com

.::Crise de Identidade::.

Falar de formação espiritual é falar de impactar e mudar o mundo, e não estabelecer métodos e programas eclesiásticos para o crescimento das igrejas.

Nós, seres humanos, passamos por muitas crises. Mas são as crises de identidade que nos fazem experimentar um dos mais delicados momentos da nossa vida. Qualquer pessoa saudável emocional e existencialmente passa por uma crise de identidade, na qual a maneira como nos percebemos e somos percebidos sofre profundas alterações. As forças comuns propiciadoras do equilíbrio são abaladas; o chão nos foge dos pés; uma certa angústia vinda de um sentimento de vazio se instala; as respostas, as certezas, são engolidas pelas dúvidas; um flerte com a frustração, a tristeza e a depressão se mistura a um namoro com a esperança, o odor de novos ares, a silhueta de novos horizontes.
Os chineses têm razão quando escrevem a palavra crise com dois ideogramas, um representando “perigo”, e outro, “oportunidade”. São exatamente estas as duas sementes contidas numa crise de identidade: o perigo de nos perdermos e cristalizarmos quem somos, repetindo automaticamente erros, ou a oportunidade de nos reinventar, superar limitações, corrigir rumos, sair da periferia e vir para o centro. Este segundo processo é capaz de equilibrar tudo em nós e nos religar à nossa vocação mais original.
Não só as pessoas, mas também os grupos humanos sofrem crises de identidade. Quando olhamos para trás, vemos na história da Igreja momentos quando ela entrou em crise de identidade. Somente para citar alguns exemplos, foi assim com o nascimento do monasticismo, no século 4; com a Reforma Protestante, em 1517; e com a eclosão do pentecostalismo, no início do século passado. Todos esses e outros movimentos marcados simultaneamente pelo perigo e pela oportunidade tinham algo em comum: eles clamaram por um retorno à identidade essencial da Igreja. Queriam respostas a questões cruciais, como qual a razão de ser da Igreja? O que essencialmente é sua identidade? Para que existe? Em busca dessas respostas, confesso, um dia já cheguei a me perguntar se Jesus realmente quis a Igreja! Qualquer leitura rasa dos evangelhos vai nos mostrar que o centro da pregação, da vida, da morte e da ressurreição de Jesus foi o Reino de Deus. Ele nos ensinou a orar dizendo “venha o teu Reino” e não “a tua Igreja”. Será que Jesus sonhou o Reino e o que veio foi a Igreja?
A verdade é que Jesus também quis a Igreja. É claro que ele não idealizou prédios maravilhosos, líderes com habilidades gerenciais ou estruturas complexas consumidoras de recursos e energia na manutenção de programas que acontecem sem a necessidade de sua própria presença. Em seu projeto de Igreja, ele concebeu uma comunidade de discípulos que se reunia para adorá-lo e renovar as forças para viverem sua missão transformadora deste mundo. Esta é a conspiração divina iniciada por Jesus: discípulos cheios do Espírito Santo, imersos nas dores deste mundo, sendo instrumentos da concretização do Reino de Deus. Esta é a identidade original da igreja; é para isso que ela existe.
Mas o que aconteceu com este sonho? Uma autêntica busca de resposta a esta pergunta vai nos levar, como Igreja, a uma saudável crise de identidade. Muitas vezes, a resposta do que somos está no passado – daí a necessidade de fazer os retornos necessários. Porém, existimos no presente caminhando para o futuro, e precisamos fazer as atualizações necessárias. O caminho de retorno ao ideal perdido do Corpo de Cristo nos exige, em primeiro lugar, uma redefinição da Igreja como uma comunidade relacional e geradora de autênticos discípulos. A Igreja precisa ser um centro de formação espiritual que irradia a vida do Reino de Deus para o mundo. Por outro lado, é fundamental redefinir o que é o discipulado: um processo de formação espiritual que nos convida a ser uma encarnação histórica desse Reino. Falar de formação espiritual é falar de impactar e mudar o mundo, e não estabelecer métodos e programas eclesiásticos para o crescimento das igrejas.
Por último, o papel pastoral precisa ser necessariamente revisto. Na solução de sua crise de identidade, a Igreja deve superar essa dinâmica pedagógica passiva na qual se vai à igreja para ouvir, e não para ser desafiado a viver. Para que voltemos a ser Igreja, precisamos de pessoas comprometidas com Deus em se tornarem pais, mães, mentores espirituais e agentes de formação cristã, amando mais os indivíduos do que as multidões – embora estas sejam resultado abençoado do investimento em pessoas –, e que, consequentemente, recusem-se a ser meros animadores de auditório ou líderes gerenciais de grandes projetos.
Que uma santa crise de identidade venha sobre todos nós, fazendo-nos protagonistas de um retorno ao sonho original de Reino de Deus que transforme nossas igrejas em centros de formação espiritual.